Portugal tem um problema estrutural de dívida soberana que coloca exigências à distribuição do Orçamento do Estado, face às necessidades de áreas críticas como educação e saúde, além da segurança e infra-estruturas. O financiamento da ciência e da cultura exige um incremento a que as dificuldades orçamentais do Estado dificilmente vão responder de forma adequada, mas estes são setores determinantes para que Portugal tenha futuro. Proponho a capacitação do setor através dos privados, com contrapartidas claras para as empresas e potenciando o seu crescimento: conceder uma redução da taxa do IRC para 17% às empresas que canalizarem pelo menos 10% dos resultados para mecenato cultural, científico ou educacional.
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