“Registo das Horas Perdidas”: A Arte que Transcende o Tempo e a Saúde Mental

“Registo das Horas Perdidas”: A Arte que Transcende o Tempo e a Saúde Mental

"REGISTO DAS HORAS PERDIDAS | Uma Proto-Coleção" é a nova exposição da Galeria Fundação Amélia de Mello, inaugurada no dia 5 de fevereiro, na sede da Universidade Católica Portuguesa.

Com curadoria de Sandro Resende e Clara Forte, a mostra apresenta uma investigação em curso pela P28 - Associação de Desenvolvimento Criativo e Artístico, que explora a temática da perda do tempo e do registo das horas perdidas através da obra de Manuel dos Anjos Mendes.

"A arte não é apenas central na nossa atividade de produção de conhecimento, mas também desempenha um papel estratégico importante no impacto para o crescimento da sociedade", destaca Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa, na sessão de inauguração da exposição.

Embora os trabalhos expostos tenham sido criados de forma cronológica, a exposição não segue uma sequência definida, pois essa permanece desconhecida. Este aspeto reflete a passagem do tempo, conforme explicou a curadora Clara Forte.

Paulo Campos Pinto, Diretor da Galeria, reforçou o alinhamento da exposição com a missão e programação do espaço, salientando que "é com grande prazer que acolhemos esta exposição individual, em plena consonância com a programação da galeria."

Rita Paiva e Pona, Assessora da Reitoria e Coordenadora do Gabinete de Responsabilidade Social da UCP, sublinhou que "esta exposição vem de facto de uma linha de investimento que a universidade tem feito nesta área da saúde mental. Uma proposta de termos uma comunidade para quem a saúde mental é o significado de bem-estar"

"REGISTO DAS HORAS PERDIDAS | Uma Proto-Coleção" estará patente na Galeria Fundação Amélia de Mello e poderá ser visitada até maio de 2025.