Em Portugal, para participar no programa do 60.º aniversário do “Art In Embassies” promovido pela embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Lisboa, a primeira-dama dos EUA, Jill Biden, lembrou que “a arte é a evidência da Humanidade, mesmo quando é fácil ficar perdido nas diferenças. A arte ajuda-nos.”
Perante um auditório repleto de artistas, curadores, professores, alunos, diplomatas, e muitos outros convidados, a Reitora da UCP e anfitriã da visita de Jill Biden, Isabel Capeloa Gil, qualificou a presença da primeira-dama na Universidade Católica, como “sintomática, pois engloba todo um programa que fala, em primeiro lugar, do papel das universidades como transmissoras de valores democráticos e do papel da educação como caminho para um futuro melhor e inclusivo; em segundo lugar, do papel da arte na promoção do diálogo global e da importância da diplomacia cultural e, em terceiro lugar, do valor do diálogo transatlântico entre os EUA e Portugal para promover a democracia, a dignidade e a inclusão.”
Por sua vez, a embaixadora dos Estados Unidos da América em Portugal, Randi Levine, agradeceu à Reitora da UCP, “a graciosa hospitalidade”, enaltecendo “a sua liderança e o trabalho da Universidade que estabelecem o padrão de ouro aqui em Portugal”. Razão pela qual, acrescentou: “não poderia pensar num lugar melhor do que a Católica”, para este evento.
Seguiu-se uma mesa-redonda moderada por Ellen Susman, com a participação de Mónica Dias, Vice-Diretora do Instituto de Estudos Políticos, e alguns dos artistas autores das obras da exposição “Democracy Collection: Advocacy Through Art", patente na Galeria Fundação Amélia de Mello, da UCP de 6 a 11 de julho.
Os participantes refletiram sobre o impacto que o seu trabalho tem tido na promoção do diálogo e na abordagem de questões sociais, reconhecendo o poder da arte para moldar narrativas e desencadear a mudança.